Doença de Alzheimer: numerosos estudos apresentaram evidências que demonstram claramente ser o dano por radicais livres à causa do mal de Alzheimer. O aumento de estresse oxidativo com o avanço da idade é provavelmente responsável por todos os aspectos do mal de Alzheimer. Pacientes com esse mal têm níveis significativamente reduzidos de antioxidantes no cérebro, bem como altos níveis de estresse oxidativo. Há hoje muito interesse nos benefícios terapêuticos que os pacientes do mal de Alzheimer podem extrair dos antioxidantes. Altas doses de vitamina “E” podem reduzir significativamente o avanço do mal de Alzheimer. Estudos clínicos em que pacientes portadores de mal de Alzheimer usaram antioxidantes como a vitamina “C”, a vitamina “A”, a vitamina “E”, o Zinco, o Selênio e a Rutina também se mostraram bem promissores (STRAND, 2004).
Fonte: http://radicaisbiobio.blogspot.com/2008/06/radicais-livres-heris-ou-viles.html
RUTINA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A rutina é um bioflavonóide solúvel em metanol, também conhecida como Vitamina P. Foi descoberta em 1936 pelo bioquímico húngaro Albert Szent-Györgyi[1].
As principais fontes são os vegetais folhosos e frutas cítricas. Como por exemplo:o trigo-sarraceno (Fagopyrum esculentum), Uncária (Uncaria eliptica), nas folhas e pecíolos das espécies do género Rheum e no fruto da árvore brasileira Fava-d'Anta (Dimorphandra mollis).
Sua ação é de antifragilidade capilar, fortalecendo os capilares reduz os sintomas de hemofilia e previne edemas nas pernas.
Sua carência provoca o aparecimento de microvarizes e problemas vasculares.
Fonte: Wikipédia
Fonte: http://radicaisbiobio.blogspot.com/2008/06/radicais-livres-heris-ou-viles.html
RUTINA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A rutina é um bioflavonóide solúvel em metanol, também conhecida como Vitamina P. Foi descoberta em 1936 pelo bioquímico húngaro Albert Szent-Györgyi[1].
As principais fontes são os vegetais folhosos e frutas cítricas. Como por exemplo:o trigo-sarraceno (Fagopyrum esculentum), Uncária (Uncaria eliptica), nas folhas e pecíolos das espécies do género Rheum e no fruto da árvore brasileira Fava-d'Anta (Dimorphandra mollis).
Sua ação é de antifragilidade capilar, fortalecendo os capilares reduz os sintomas de hemofilia e previne edemas nas pernas.
Sua carência provoca o aparecimento de microvarizes e problemas vasculares.
Fonte: Wikipédia
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